sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Raças de Cachorros












O akita inu, ou simplesmente akita (Inu em japonês significa “cachorro”),


é a maior e mais famosa das raças japonesas.


O akita é originário da província de Akita, na ilha de Honshu,


no Japão, de onde ganhou seu nome. Originalmente este guardião japonês era um cão de combate, e um caçador de animais de grande porte como o urso, antigamente também era chamado de “Akita Matagi” ou “caçador de ursos de Akita”. É provável que seus ancestrais sejam cães spitz de origem asiática, que chegaram ao Japão há muito tempo, quando o Japão ainda estava ligado ao continente. Com a separação da ilha, estes cães começaram a se adaptar às condições e ao gosto dos habitantes locais, tornando-se diferentes das raças continentais. Durante os anos, especialmente após a chegada no Japão de povos estrangeiros que levaram seus cães, os akitas começaram a ser misturados com outras raças estrangeiras, incluindo mastiffs e são bernardos, e outras raças nacionais como o tosa, com o objetivo de aumentar seu tamanho e força para os combates de cães que eram muito populares no Japão. Devido às misturas com outras raças, o tipo original do akita quase foi perdido e, para evitar que isto acontecesse, o governo japonês decretou a raça como patrimônio histórico e natural do Japão e realizou programas para a recuperação da raça.





É provável que os cães molossos, que seriam seus ancestrais, tenham chegado até a Suíça a mais de 2.000 anos seguindo tropas de soldados romanos.
Sua função original é a de cão de fazenda, onde realizava as mais diversas funções desde conduzir o gado até puxar as carroças, carregadas de leite, das fazendas para as queijarias, motivo pelo qual também ficou conhecido como “cão queijeiro” nos primórdios da raça. A utilização de cães de tração para puxar carroças pequenas, chamadas de sleddings, já foi bastante comum em alguns países da Europa, principalmente devido aos altos preços alcançados pelos cavalos e o alto custo para sustentar um cavalo, mas também, e especialmente no caso dos boiadeiros bernêses, devido a região em que viviam, de terreno muito acidentado, com diversas pontes que era mais apropriada para as patas dos cães que para os cascos dos cavalos.






As origens desta raça datam de 1930 (alguns registros falam da década de 20), quando o holandês, Leendert Saarloos, realizou cruzamentos entre um pastor alemão chamado “Gerhard van de Fransenum” e uma loba do zoológico “Blijdorp Zoo” de Rotterdam chamada de “Fleur“.


Os filhotes do primeiro cruzamento realizado por Leendert Saarloos eram “cães-lobo” e não Saarloos, a partir destes filhotes é que a raça passou a ser selecionada só sendo reconhecida oficialmente em 1975 na Holanda e em 1981 internacionalmente. Antes de ser reconhecida esta raça recebia o nome cão lobo europeu, mudando para “Saarlooswolfhond” como uma homenagem ao seu criador que não viveu até ver a raça reconhecida na Holanda.





Esta raça descendente dos Alanos medievais, principalmente do alano gentil usado na caça de grandes animais como o javali e o urso. Também pode ser chamada de dinamarquês e seu nome em inglês é “great dane” ou grande dinamarquês, mas sua origem mais provável é a Alemanha. O primeiro padrão da raça data de 1890 e foi escrito na Alemanha.
É um cão tranquilo e muito equilibrado. Seu temperamento é manso e paciente com crianças mas seu grande tamanho, aliado à sua grande força e à sua lealdade a sua familia, bem como ao seu instinto territorial fizeram dele um bom cão de guarda que late pouco.




Um comentário:

  1. eu sou super afim desses cachorros, eu acho eles muitos bonitos e uns execelentes guardas em casa. Sempre quiz ter um desses!!!
    se aparecer algum pra doaçao, por favor entrem em contato comigo.
    celular: 99536963
    nome: Diego

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